diferentes trabalhos expostos no pavilhão principal.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
AEPM- Exposição de Geografia
ROSA dos VENTOS - A imaginação dos nossos alunos do 7º ano está patente nos
diferentes trabalhos expostos no pavilhão principal.
diferentes trabalhos expostos no pavilhão principal.
AEPMOS em Mafra
No passado dia 14 de janeiro de 2016 as
turmas dos Cursos Profissionais do 12º ano da Escola Secundária de Porto de Mós
realizaram uma visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra com o objetivo de contactarem
com o espaço romanesco de Memorial do Convento de José Saramago.
No período da manhã tivemos o privilégio de
poder assistir a uma representação teatral que transpõe para o palco a obra do
único Nobel da Literatura Português da qual sobressai a maravilhosa história de
amor entre Baltasar Sete-Sóis e Blimunda que, ao passar a viver com Baltasar,
adquire o apelido de Sete-Luas. A personagem feminina tem o dom de conseguir
ver as pessoas por dentro e irá capturar as suas vontades para ajudar a concretizar
o sonho do Padre Bartolomeu de Gusmão de voar.
Infelizmente o tempo não esteve do nosso lado
e à hora de almoço o Pedro não perdoou, pois esteve sempre uma chuva e um
nevoeiro aborrecidos, embora o tempo não tivesse feito esmorecer a boa
disposição.
Da visita guiada à tarde destacamos o bom
humor das guias que nos orientaram no percurso e nos foram dando indicações,
não só acerca do Palácio em si, mas também do modo de vida das pessoas nos
séculos XVIII e XIX do qual se destacam sobretudo as diferenças em termos de
higiene pessoal uma vez que as pessoas tinham horror à água, achavam que esta
tirava a camada protetora da pele e facilitava a propagação das doenças; outro
pormenor interessante era o facto de dormirem recostados para que o sangue não
lhes subisse à cabeça, provocando-lhes, segundo as superstições da época, a
morte. “A cereja no topo do bolo” foi a visita à Biblioteca Joanina do Palácio
Nacional de Mafra considerada uma das mais belas do mundo e que tem um acervo
de 30 mil obras das mais variadas línguas. Os livros são mantidos intactos
graças a uma colónia de morcegos que comem os insetos que poderiam destruir o
papel.
Concluindo, “Foi uma visita muito
interessante” nas palavras de Milene Rafael, em que “aprofundámos os nossos
conhecimentos” segundo João Santos e “é um lugar que merece nova visita”
rematou Cláudia Vale.
Jornalistas: Turma do 12º CPB1 e CPB2
Fotógrafos: Carina Santana e Milene
Rafael
Missão cumprida na Capital
No passado dia 18 de janeiro, os alunos do
10º ano dos cursos de Ciências e Tecnologias e de Línguas e Humanidades, da Escola
Secundária de Porto de Mós e da Escola Secundária de Mira de Aire deslocaram-se
a Lisboa no âmbito da disciplina de Português, com o objetivo de ficarem
motivados para a leitura da peça Farsa de
Inês Pereira de Gil Vicente, um ilustre escritor português do século XVI, e
também com o intuito de contactar com obras de arte de diferentes géneros.
As previsões meteorológicas não eram
favoráveis, porém esteve um dia agradável, propício ao deleite com as vistas
indescritíveis do maravilhoso jardim da Fundação Calouste Gulbenkian.
Segundo testemunhos de alguns alunos, a
visita correu muito bem, desde a simpatia dos condutores dos autocarros até à dos
professores, que cumpriram a sua função na perfeição, passando pelos atores da
companhia de teatro “A Barraca” e incluindo os guias da Fundação Calouste
Gulbenkian. Mas o que, sem dúvida, mais lhes agradou foi a representação da
peça, que foi bastante divertida. Os atores eram excelentes profissionais,
interessantes fisicamente (na ótica de algumas alunas…) e interagiram muito com
o público, convidando alguns alunos e professores a subirem ao palco e a integrarem
uma dança.
É claro que quando falamos da Companhia de
teatro “A Barraca” não podemos deixar de mencionar uma atriz que já contribuiu,
e muito, para o panorama cultural e artístico do nosso país, e que, por
coincidência, encenou a peça que fomos ver. Provavelmente neste momento estão a
perguntar-se “Mas de quem está ela a falar?” Pois bem, estou a falar, nada
mais, nada menos, do que da grande senhora Maria do Céu Guerra que, no final da
representação, disponibilizou algum do seu tempo para conversar connosco sobre
a sua longa experiência no teatro.
Na Fundação Calouste Gulbenkian, mais
concretamente no CAM (Centro de Arte Moderna), os alunos viram a exposição modernista
intitulada “O círculo de Delaunay”. As pinturas expostas eram, em simultâneo,
figurativas e abstratas e motivaram-nos para a interpretação da arte no geral,
incluindo a poesia dos nossos escritores portugueses que vai ser lecionada ao
longo do ensino secundário. Cada peça de arte tinha características muito peculiares
e, embora tenham sido criadas na mesma época, todas tinham apontamentos
diferentes que nos fascinaram. Por vezes esta vertente das artes não é muito
valorizada por grande parte da comunidade estudantil, o que é pena, pois em
Portugal (e também no estrangeiro) há imensos artistas dignos de serem reconhecidos
pelo seu talento e cujas obras, repletas de riscos e cores conjugados entre si,
criam “as verdadeiras obras de arte”.
Em suma, grande parte dos alunos adorou a
visita de estudo e veio de Lisboa com aquela sensação de que valeu a pena e que
mais um passo fora dado para o seu enriquecimento cultural e para o
desenvolvimento de competências para a formação da sua cidadania. Um bocadinho
de adubo foi lançado na sua sementinha do conhecimento que, ao longo destes dez
anos, tem crescido e crescido e que todos os dias se vai fortalecendo. No fundo,
era o que se pretendia e por parte dos professores, verificou-se um grande
contentamento, pois, no fim desta viagem e deste dia cheio de coisas bonitas,
puderam afirmar “Missão cumprida!”
Jornalista: Ana Catarina
Durão, 10º A
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
CONCURSO “Presépios 2015-2016”
No âmbito da comemoração da
época natalícia, os alunos de EMRC, de todas as turmas dos 5º e 6 anos da
EB2, criaram presépios para um
concurso e exposição no átrio da escola, na última semana de
aulas. Esta atividade foi realizada com a colaboração dos professores de E.V. e
E.T. Foram utilizados materiais como por exemplo: barro, tecido, madeira,
cortiça, plástico entre outros. Esta iniciativa permitiu a todos entrar no
espírito natalício. Para a atribuição de prémios, privilegiou-se a originalidade
e criatividade. Cada um dos autores dos três melhores trabalhos, recebeu um
prémio que foi entregue na Festa de Natal da Escola. Os vencedores foram:
Miguel 5ºA, 1º lugar ; Diana 6ºB, 2º
lugar e
Laura 5ºA, 3º lugar. Todos os participantes receberam um certificado.
Concurso “A Arca de Não É”
No final do 1º período, o grupo de
Português da escola EB2 Dr. Manuel
Oliveira Perpétua, realizou uma atividade destinada aos alunos dos 5º e 6º anos, que consistiu na
leitura da obra “ A Arca de Não É “ de Miguel Neto e na apresentação de um
trabalho, tamanho A4, contendo um texto e ilustração . Cada concorrente teve de
elaborar um texto sobre dois animais, acompanhado de desenhos .Estes animais foram escolhidos
pelos próprios alunos. Depois de concluídos, todos os trabalhos foram expostos
nos vidros interiores da escola. Para a atribuição de prémios, o júri teve em
consideração os seguintes critérios: a
criatividade / originalidade, ortografia e o desenho. O trabalho vencedor do 5º ano foi “Galigato”,da aluna Núria Sebastião, nº14 do
5ºC e do 6º ano foi “Caralão”, das alunas Maria Beatriz Silva
Nº11, 6ºE e Maria Costa Nº13, 6ºE que o
elaboraram em conjunto. Cada uma das autoras
destes trabalhos, recebeu um prémio, que
foi entregue na Festa de Natal.
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
Dia Mundial da Liberdade
Em Portugal o Dia da Liberdade comemora-se a 25 de abril, mas a
data internacional para celebrar a liberdade é 23 de janeiro.
A liberdade é um direito
de todos os seres humanos para realizarem as suas próprias escolhas, para
traçarem o seu futuro e determinarem as suas opções de vida.
Mas atenção! - Liberdade não é fazer o que nos
apetece, sem dar contas a ninguém. Devemos perceber os limites da liberdade
individual, de forma a não contrariar a liberdade do outro. Como
vivemos em sociedade torna-se impossível que cada um faça o que quer sem pensar
nos outros, torna-se necessário respeitar as regras gerais que convêm a todos.
Da Declaração Universal dos Direitos Humanos
destaco:
"Todos
os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de
razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de
fraternidade" Artigo I da Declaração Universal dos Direitos Humanos
"Todo
homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidas nesta
Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua,
religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social,
riqueza, nascimento ou qualquer outra condição" Artigo II da Declaração Universal dos Direitos
Humanos
Liberdade
O poema é
A liberdade
A liberdade
Um poema não se
programa
Porém a disciplina
- Sílaba por sílaba -
O acompanha
programa
Porém a disciplina
- Sílaba por sílaba -
O acompanha
Sílaba por sílaba
O poema emerge
- Como se os deuses o dessem
O fazemos
Sophia de M. B. Andresen
O poema emerge
- Como se os deuses o dessem
O fazemos
Sophia de M. B. Andresen
AEPMOS em Mafra
No passado dia 14 de janeiro de 2016 as
turmas dos Cursos Profissionais do 12º ano da Escola Secundária de Porto de Mós
realizaram uma visita de estudo ao Palácio Nacional de Mafra com o objetivo de contactarem
com o espaço romanesco de Memorial do Convento de José Saramago.
No período da manhã tivemos o privilégio de
poder assistir a uma representação teatral que transpõe para o palco a obra do
único Nobel da Literatura Português da qual sobressai a maravilhosa história de
amor entre Baltasar Sete-Sóis e Blimunda que, ao passar a viver com Baltasar,
adquire o apelido de Sete-Luas. A personagem feminina tem o dom de conseguir
ver as pessoas por dentro e irá capturar as suas vontades para ajudar a concretizar
o sonho do Padre Bartolomeu de Gusmão de voar.
Infelizmente o tempo não esteve do nosso lado
e à hora de almoço o Pedro não perdoou, pois esteve sempre uma chuva e um
nevoeiro aborrecidos, embora o tempo não tivesse feito esmorecer a boa
disposição.
Da visita guiada à tarde destacamos o bom
humor das guias que nos orientaram no percurso e nos foram dando indicações,
não só acerca do Palácio em si, mas também do modo de vida das pessoas nos
séculos XVIII e XIX do qual se destacam sobretudo as diferenças em termos de
higiene pessoal uma vez que as pessoas tinham horror à água, achavam que esta
tirava a camada protetora da pele e facilitava a propagação das doenças; outro
pormenor interessante era o facto de dormirem recostados para que o sangue não
lhes subisse à cabeça, provocando-lhes, segundo as superstições da época, a
morte. “A cereja no topo do bolo” foi a visita à Biblioteca Joanina do Palácio
Nacional de Mafra considerada uma das mais belas do mundo e que tem um acervo
de 30 mil obras das mais variadas línguas. Os livros são mantidos intactos
graças a uma colónia de morcegos que comem os insetos que poderiam destruir o
papel.
Concluindo, “Foi uma visita muito
interessante” nas palavras de Milene Rafael, em que “aprofundámos os nossos
conhecimentos” segundo João Santos e “é um lugar que merece nova visita”
rematou Cláudia Vale.
Jornalistas: Turma do 12º CPB1 e CPB2
Fotógrafos: Carina Santana e Milene
Rafael
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Fonte do Oleiro - Dia de Reis
O dia de Reis, comemora-se no dia 6 de
janeiro, pois parte-se do princípio que foi neste dia que os Reis Magos
chegaram finalmente junto do Menino Jesus. Os três Reis: Gaspar, Baltazar e
Belchior, vieram do Oriente, guiados por uma estrela e ofereceram ao Menino
ouro, incenso e mirra.
Na
nossa escola, festejamos o dia de Reis, fazendo coroas, entoando canções
alusivas ao dia e confecionamos o tradicional bolo-rei. Para isso contamos com
a colaboração da Junta de Freguesia, dos pais, do corpo docente da escola e do
forno da padaria local.
Foi divertido pôr as mãos na massa, moldar os
bolinhos e enfeitá-los com fruta cristalizada.
Cada um de nós, levou um bolinho para a família.
Cada um de nós, levou um bolinho para a família.
Alunos
da EB e Jardim de Infância de Fonte do Oleiro
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